Cheguei da faculdade, depois de uma aula extremamente light de Direito Cambiário, saquei do interior gélido da minha Brastemp uma cerva alemã chamada Schöfferhofer Hefeweizen, fabricada a dois séculos em Frankfurt. Vamos a uma análise "vapt vupt"; muito incorpada, até assusta (veja foto contra luz), teor alcoólico 5,5 e preço salgado; gostei da suavidade extrema, mas peca na falta de personalidade e do sabor frutado; ha um excesso de espuma cremosa (não gosto de espuma), percebe-se notas sutis de banana, cravo e malte. Tenho notado que as cervas alemãs não variam muito no paladar, mantendo um padrão de fabricação. Ainda na busca do Santo Graal, continuo lupulando e provando; para esta, dou nota 7,1 pelo discreto gosto do trigo. Um abra e bom feriado.
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